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Amazon possui liderança empenhada na diversidade e inclusão LGBTQIAPN+

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Em 2017, com uma fortuna avaliada em mais de 80 mil dólares, o fundador da Amazon, Jeff Bezos, estava engajado em patrocinar associações e movimentos que atuassem junto a diversos tipos de realidades, sejam elas vulneráveis ou aquelas que proporcionassem às pessoas crescerem profissional ou pessoalmente. Porém, ele fez algo inusitado para muitos CEOs: utilizou o antigo Twitter para perguntar aos seus seguidores algumas dicas de locais ou projetos nos quais poderia investir parte de seu dinheiro, a fim de contribuir com a diferença no mundo. Assim dizia o Twitter:


"Quero que minha atividade filantrópica ajude pessoas aqui e agora, no curto prazo, na interseção entre necessidades urgentes e impactos duradouros. Se vocês têm ideias, respondam a este tweet”.

Diversas dicas foram dadas pelos internautas, sobretudo, pelos seus seguidores. Dentre as opiniões de como aplicar seu dinheiro em apoio a alguma causa, estava o auxílio à comunidade LGBT.


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Apesar desse pedido de "ajuda" ter vindo em 2017, vale lembrar que, em 2012, Jeff fez uma doação de U$ 2,5 milhões para entidades que apoiavam o casamento homoafetivo. À época, estava ocorrendo nos EUA um referendo para decisão, em Washington, se seria permitido o casamento civil entre pessoas participantes da comunidade LGBTQIAPN+ naquele Estado. Nesse momento em que todos estavam debatendo sobre esse assunto, o CEO da Amazon foi a favor dessa legalização, opondo-se às ideias de defesa de uma "família tradicional" ou a existência de uma família bíblica como modelo. Essa atitude acabou causando diversos protestos e tentativas de boicotes por parte dos mais fervorosos cristãos e fundamentalistas contra a rede de vendas online.


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De tempos em tempos, ações contra pensamentos LGBTfóbicos são realizadas pela marca Amazon. Em 2019, a empresa retirou de seu catálogo de vendas todos os livros que tratavam da falaciosa e criminosa "cura gay". Esses não são mais encontrados em suas prateleiras virtuais, o que já não podemos dizer de outras livrarias que continuam a comercializar tais produtos, sobretudo se a loja de livros tem como base a religiosidade. Essa atitude é algo que não foi apenas feito de modo aleatório, ela se encontra nas diretrizes do site. No Brasil, o Conselho Federal de Psicologia proíbe, desde 1999, a atuação de profissionais que buscam tratar a homossexualidade. O Supremo Tribunal Federal revalidou esse parecer. Além disso, a Organização Mundial de Saúde (OMS) já não classifica a homossexualidade como doença, retirando-a da Classificação Internacional de Doenças (CID) desde 1990. Essas são algumas das diversas atuações da Amazon em relação à comunidade LGBT.


No próprio site da empresa, há uma menção ao modo como a Amazon se alia a essa batalho, no próprio ambiente de trabalho:


"Não importa como você se identifica ou quem você ama, você pode encontrar um lugar aqui – em um Amazon Warehouse. Todos os nossos associados celebram, capacitam e aceitam uns aos outros com compreensão e compaixão – nossos associados LGBTQIA+ criaram esta comunidade vibrante que impacta nossos armazéns e locais de trabalho corporativos."

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Nas informações coletadas pela Consumo Colorido, em diversos sites sobre o tema, a Amazon não apenas tem as ações externas, mas realiza um movimento interno para que os seus funcionários LGBTQIAPN+ tenham um lugar onde possam se orgulhar de trabalhar e se sintam seguros. E são dessas ações afirmativas que surge a Glamazon, "um grupo Amazon Affinity que começou com o desejo de um funcionário de se conectar de forma significativa com outros funcionários LGBTQIA+".


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No intuito de criar espaços de trabalho em que a inclusão seja predominante, "a Glamazon convida qualquer pessoa que apoie a diversidade — em todas as suas formas — a participar de centenas de eventos comunitários para aumentar a conscientização LGBTQIA+, incluindo as celebrações anuais do Orgulho LGBT". Portanto, observando os espaços empresariais que elaboram algum tipo de ação em prol da comunidade LGBTQIAPN+, é possível perceber que a Amazon está à frente de muitas e permitindo a criação de locais seguros e abertos à acolhida de seus funcionários, começando pelo CEO da marca.


Obs: todas as fontes estão nos hiperlinks.

 
 
 

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