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A operadora Vivo faz parte do Fórum de Empresas e Direitos LGBT+


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A operadora de telecomunicações Vivo é partícipe do Fórum de Empresas e Direitos LGBT+, firmando os mesmos 10 compromissos que diversas outras empresas também já empreendem. Essa adesão também proporciona a participação no movimento Livres & Iguais, pertencente a ONU. Estar como signatária de um Fórum como esses, formaliza que a Vivo precisa estar empenhada, na sociedade, para o combate a discriminação ou qualquer violência contra LGBT+.


Para dar conta desse compromisso, a empresa criou comitês que pensam e provocam reflexões sobre questões importantes, dentre elas, gênero, sexualidade, questões raciais e orientação sexual. Os benefícios dessa adesão já podem ser percebidos entre os colaboradores, a empresa de telecomunicações passou a incluir os cônjuges LGBT+ nos planos de saúde da empresa.


As companhas da empresa contam com a participação de seus funcionários. Com a participação desses colaboradores, possibilita a empresa a compreender as diversas demandas vindas desse grupo e permite pensar políticas internas para construção de um ambiente de trabalho mais igualitário e respeitoso.

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A Vivo, com o compromisso com a sociedade pelas causas LGBT+, já lançou campanhas em que promove os modelos de família existentes. Em 2017, para fazer publicidade de seu plano família 4G, mostrou a história de uma criança que tinha dois pais. Mesmo diante de tantas críticas e ameaças de seus consumidores, ela permaneceu com sua propaganda nas redes sociais, firmando o compromisso com a comunidade LGBT+.


Outra forma que a Vivo também encontrou de se manifetar a respeito do assunto, foi criando uma websérie com diversos assuntos sendo abordados através dela. O primeiro episódio tratou do tema LGBTfobia, trazendo diversos produtores de conteúdos na internet para debater o assunto.


Assim relata a executiva de Sustentabilidade da Vivo, Joanes Ribas: “Entendemos que esses temas estão sendo recorrentes no dia a dia na internet e nossa proposta é, por meio do Dialogando, ajudar a promover a conscientização sobre as consequências desses crimes, e não apenas para quem é vítima nessas situações, mas também para todo o coletivo”.


Que essas inciativas possam ser cada dia mais promovidas pela empresa e que as demais campanhas possam ser realizadas não apenas no mês de junho, mas ao longo de todo ano.




 
 
 

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